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segunda-feira, 28 de março de 2011

Atentado contra policial militar antecipou ação no NE de Amaralina

A megaoperação realizada pela polícia no Nordeste de Amaralina neste final de semana foi motivada por denúncias de moradores da região de que o traficante Camisinha teria determinado que todo policial que fosse ao local seria recebido com violência. A informação foi passada pelo delegado-chefe da Polícia Civil, Hélio Jorge, na manhã desta segunda-feira, 28, em coletiva de imprensa na qual foram divulgados dados da operação iniciada na sexta-feira, 25. O estopim que desencadeou a operação foi a agressão ao policial Edvaldo Santos de Jesus, atingido na cabeça no dia 21 de março, quando fazia ronda no local. O PM ficou sem a visão do olho direito.
De acordo com o secretário Maurício Barbosa, a investigação do tráfico no Nordeste de Amaralina havia começado há três meses e já existia a previsão de que acontecesse uma operação no bairro, mas não agora. "Por conta do ocorrido, resolvemos antecipar a ação”, explicou o secretário. Segundo ele, os 30 mandados de prisão, busca e apreensão foram cumpridos e o principal objetivo, que era capturar Camisinha, foi cumprido, já que este morreu em confronto com os policiais.
Cinco traficantes foram presos, um adolescente foi apreendido, além de drogas, armas, dinheiro, veículos e máquinas caça-níqueis recolhidas pela polícia na operação que abrangeu Santa Cruz, Chapada do Rio Vermelho, Vale das Pedrinhas e Boqueirão.
Os traficantes Alan Valentim Pena Tavares, conhecido como Gordo, Paulo André de Jesus Costa, Francisco Lima de Souza, Ivo Boa Morte Nascimento e Ivan de Jesus Costa foram apresentados nesta manhã, na sede da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, no Centro Administrativo da Bahia, na presença do titular da pasta, secretário Maurício Barbosa, o delegado-chefe da Polícia Civil, Hélio Jorge, e o comandante geral da Polícia Militar, Coronel Nilton Vasconcelos.informacoes atarde

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