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sábado, 9 de abril de 2011

Atirador recebeu diagnóstico de esquizofrenia


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Desajeitado e arredio, o atirador Wellington Menezes de Oliveira era alvo de chacotas de colegas da Escola Municipal Tasso da Silveira, palco do massacre. Na adolescência, foi rejeitado pelas meninas. "Desde pequeno ele tinha distúrbio mental e sofria isso que chamam de bullying", diz seu irmão adotivo de 44 anos, que não quer ser identificado.
O irmão do atirador contou ao Estadão que, ainda criança, Wellington recebeu diagnóstico de esquizofrenia. Ele foi adotado pela tia, Dicéia de Oliveira. "Lembro do dia em que ela chegou com aquela criança assustada no colo. Ele tinha de 6 a 7 anos quando começou a tomar remédios controlados."
Por volta dos 13 ou 14 - idade das vítimas -, Wellington abandonou os remédios. "Desde então sua esquisitice só piorou. Ele tinha obsessão pelo Velho Testamento da Bíblia", relatou o familiar, negando que o irmão tivesse ligação com o Islamismo, como se especulou após a chacina.

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