Banhistas sem proteção por causa da greve dos salva-vidas

Servidores desconhecem o acordo para voltar aos postos na orla

O impasse em relação ao retorno do efetivo completo dos 270 salva-vidas, que já negociaram com a Prefeitura de Salvador, está causando um transtorno aos banhistas em pleno período pré-Carnaval, podendo se estender durante os dias da folia.Nesta segunda-feira, 28, a partir das 7h, os salva-vidas e outros servidores se reúnem no prédio da Transalvador, nos Barris, para discutir as pendências do movimento. No fim de semana, os salva-vidas mantiveram 30% dos homens em toda orla, o que representa 81 profissionais nos postos da orla marítima de Salvador.

De acordo com a assessoria de comunicação  da Secretaria de Serviços Públicos (Sesp), órgão ao qual o Salvamar está vinculado, a paralisação alegada envolve cerca de 20% do quadro de funcionários, uma vez que a maioria deles acordou com a Prefeitura, recentemente, aumentando o valor da hora trabalhada de R$ 15 para R$ 20 informacoes atarde