Uma mulher tenta provar na justiça que está viva. Ao visitar o túmulo do filho, que morreu logo ao nascer no hospital de Ceilândia (DF), Nat Juliana Gomes da Cunha descobriu que tinha sido dada como morta. Quando chegou ao cemitério, ela foi encaminhada ao túmulo pelo coveiro que saiu correndo quando viu seu nome na lápide. "Até porque eu estava toda de preto, era de noite, e estava com um buquê de rosas brancas nas mãos. Até eu saia correndo", diz.
Na placa que se encontrava no chão, o nome da mãe estava junto com o do filho, como se ela tivesse nascido e morrido na mesma data que o bebê. Em dezembro do ano passado, o cemitério entregou a Juliana um documento que afirmava que o bebê morto e ela eram a mesma pessoa. "Parece coisa de filme mesmo, de novela", disse Juliana. Informações Balanço Geral SP.
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